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Adriano Garcia
MTb 10252-MG

 

JBS prevê melhora nas exportações até o fim do ano

 
 
 
Publicado em 29/07/2015

O presidente global da JBS, Wesley Batista, afirmou à Agência Estado, que as exportações de carne bovina em 2015 devem ficar muito abaixo do volume reportado no ano anterior. "O segundo semestre deve ser melhor, mas ainda não será um período que possa ser celebrado. Então claramente vamos decrescer as exportações, até por conta da queda no primeiro semestre do ano", avaliou o CEO da companhia nos bastidores do Salão Internacional da Avicultura e Suinocultura (SIAVS), em São Paulo.

Segundo Batista, os volumes embarcados estão menores este ano porque o Brasil apresentou uma "dependência relevante de mercados que também estão em dificuldade", tal como Rússia e Venezuela, que reduziram suas compras no início do ano e ainda não retomaram plenamente a sua demanda. "Então teremos um ano bem abaixo do que foi visto no ano passado", concluiu Batista.

As vendas externas de carne bovina caíram 14% em volume e 18% em receita de janeiro a junho, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). A retração fará a entidade rever suas projeções para o ano, conforme informou o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio, mas a associação ainda espera um resultado recorde este ano.

Produção

O presidente global da JBS, Wesley Batista, ressaltou que o Brasil é o país com o maior potencial para aumentar sua produção de proteína durante sua palestra no Salão Internacional da Avicultura e Suinocultura (SIAVS), em São Paulo. "O Brasil tem uma condição natural para produzir uma proteína super competitiva no mercado internacional", afirmou o executivo.

Segundo Batista, esse potencial deve permitir que o Brasil se torne líder em bovinos, aves e suínos no futuro. Como exemplo, ele destacou que o Brasil tem mais de 200 milhões de cabeças de gado, contra cerca de 90 milhões de animais nos Estados Unidos, mas produz dois milhões de toneladas de carne bovina a menos anualmente. Em seu discurso, o CEO da JBS destacou que o País precisa aproveitar o início de um novo ciclo, "que é o de aumento expressivo na demanda por comida e, especialmente, proteínas".

A JBS prevê que a China deve registrar crescimento significativo na demanda destes produtos. Segundo Batista, o país está em um momento de transição. Após décadas de crescimento econômico por meio de investimentos, o governo chinês pretende "migrar o motor de crescimento para o consumo". Batista ressalta que esse é um diferencial em relação ao Brasil, cuja economia foi impulsionada pela demanda interna nos últimos anos.

A respeito do mercado interno, o CEO ressalta que a JBS está ciente da desaceleração econômica e da deterioração em índices macroeconômicos, mas que está de olho nas perspectivas positivas de médio e longo prazo para o País. Contudo, Batista afirma que o País tem perdido produtividade, o que precisa ser corrigido. "Temos que ganhar mais competitividade. A JBS continua investindo nisso, continua investindo no Brasil", disse. Batista também ressaltou a importância de insistir na abertura de mercados às carnes brasileiras e elogiou os esforços do Ministério da Agricultura nesta questão nos últimos meses.

Rating

A revisão da perspectiva da nota soberana de crédito do Brasil pela Standard & Poor's (S&P), nessa terça-feira (28/7) "sem dúvida nenhuma não é positiva" para o setor, afirmou o presidente global da JBS, Wesley Batista, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (29/7), após debate no Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura (Siavs), em São Paulo. A agência de classificação de riscos alterou a perspectiva do rating BBB- do Brasil para negativa, de estável.

Segundo o executivo, o Brasil "tem que tomar cuidado", pois o ajuste deve ser mais difícil que o esperado inicialmente, com projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) sendo cortadas todas as semanas pelo mercado financeiro. "É um caminho desafiador, mas dá para resolver, pois o Brasil tem instituições sólidas", disse.

"Mas não será fácil, não dá para arrumar sem dor". O executivo da JBS prevê que o consumo "continuará pressionado" ao longo do ano em virtude das condições macroeconômicas menos favoráveis. Nesse sentido, Batista destaca que a carne bovina deve enfrentar perspectivas mais difíceis que os setores de aves e suínos, que têm se beneficiado com a migração de consumidores para proteínas mais baratas.

Segundo Batista, a JBS, que já fechou cinco fábricas de processamento de carne bovina este ano por causa da vendas mais fracas no atacado e da menor oferta de bois, encerrou por ora o seu ajuste produtivo para enfrentar a desaceleração da economia. "Fizemos um ajuste, uma otimização, e achamos que já saneamos isso. Mas não posso prometer que não haverá mais mudanças se o consumo doméstico e as exportações continuarem desafiadores", disse.

O presidente da JBS também afirmou não esperar dificuldades para a conclusão do acordo de compra da Cargill Pork nos Estados Unidos e que a valorização do dólar beneficia a companhia, uma das maiores exportadoras do País, apesar de deter boa parte de suas dívidas na moeda norte-americana.  Com informações do portal Estadão.


 


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