Publicado em 09/07/2020Em função do consumo comedido de carne bovina e as incertezas quanto aos próximos dias, os compradores abriram o mercado na última quarta-feira (8/7) derrubando R$2,00/@ em São Paulo. O volume de negócios, em função disso, caiu.
A referência para o boi gordo ficou em R$218,00/@, bruto e à vista, R$217,50/@, descontado o Senar, e em R$214,50/@, descontados os impostos (Senar e Funrural). O que representou uma queda de 0,9% ou R$2,00/@ na comparação feita dia a dia.
Para as fêmeas, vaca gorda e novilha gorda, a cotação também caiu R$2,00/@, e está em R$198,00/@ e R$208,00/@, respectivamente, considerando o preço bruto e à vista.
Por outro lado, na região de Belo Horizonte-MG, houve alta de 0,9% ou R$2,00/@ do boi gordo em relação ao fechamento do dia anterior (7/7).
Na praça mineira, a cotação do boi gordo ficou em R$215,00/@, bruto e à vista, R$214,50, descontado o Senar, e em R$212,00/@, livre de impostos (Senar e Funrural).
Apesar da pressão de baixa em algumas regiões pecuárias, as escalas de abate estão curtas, o que merece atenção nos próximos dias.
Acompanhe as cotações da arroba do boi gordo e da reposição em: www.pecuaria.com.br/cotacoes.php
Segundo a Radar Investimentos, "A estabilidade da carne no atacado fez com que as ofertas de compra de boiadas no mercado físico em São Paulo ficassem mais calmas. Apesar disto, as escalas de abate seguem apertadas, em níveis relativamente baixos, ao redor de 2,90x dias úteis. As tentativas de compra giram ao redor de R$220/@, à vista." Com informações da Scot Consultoria.
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